quinta-feira, 8 de setembro de 2011

quanto tempo leva para fazer um charge

Resposta: Oi Adilson! Na verdade meu processo de criação é assim: na manhã do dia em que eu tenho que fazer a charge, eu leio as noticias nos sites noticiosos e faço anotações num papel. Recebe as pautas ou sugestões de temas da editora-chefe, a Fatima Kamata, via email, e tambem do editor de esportes, o Nelson Watanabe. Daí eu analiso todas as opções de notícias mais interessantes e que podem dar uma charge boa. Nem sempre um fato engraçado dá origem a uma charge engraçada, talvez pelo fato da notícia em si já ser engraçada, então você corre o risco de ser redundante. Eu procuro as notícias que estão na pauta do jornal, preferencialmente, mas nem sempre� elas são� bons temas de charge. Dou preferência a acontecimentos com figuras mais populares, para ninguém ficar muito em dúvida de quem é a caricatura na charge. Minha filosofia particular é de que a charge tem que tentar ser engraçada� e visualmente interessante� e depois, crítica. O chargista que só se preocupa em ser crítico acaba se tornando muitas vezes, chato. Bom, depois de escolher um ou dois temas, eu tento fazer outra coisa, ou outro trabalho, pra me distrair. À tarde eu pego meu material de desenho e me concentro novamente nas notícias. Nessa hora, normalmente eu consigo enxergar uma situação ou imagem engraçada em cima de alguma notícia e passo a fazer uns esbôços. Procuro fotos e material de referência na internet� sobre os personagens da charge e passo a desenhar. O desenho em si, depois que já sei o que quero fazer, até que é rápido, eu levo de uma hora e meia a duas horas pra terminar no computador o acabamento. Mas o processo todo de criação mesmo leva um dia inteiro. Eu costumo entregar a charge via email pra redação lá pelas 18 horas. Resposta: Oi Adilson! Na verdade meu processo de criação é assim: na manhã do dia em que eu tenho que fazer a charge, eu leio as noticias nos sites noticiosos e faço anotações num papel. Recebe as pautas ou sugestões de temas da editora-chefe, a Fatima Kamata, via email, e tambem do editor de esportes, o Nelson Watanabe. Daí eu analiso todas as opções de notícias mais interessantes e que podem dar uma charge boa. Nem sempre um fato engraçado dá origem a uma charge engraçada, talvez pelo fato da notícia em si já ser engraçada, então você corre o risco de ser redundante. Eu procuro as notícias que estão na pauta do jornal, preferencialmente, mas nem sempre� elas são� bons temas de charge. Dou preferência a acontecimentos com figuras mais populares, para ninguém ficar muito em dúvida de quem é a caricatura na charge. Minha filosofia particular é de que a charge tem que tentar ser engraçada� e visualmente interessante� e depois, crítica. O chargista que só se preocupa em ser crítico acaba se tornando muitas vezes, chato. Bom, depois de escolher um ou dois temas, eu tento fazer outra coisa, ou outro trabalho, pra me distrair. À tarde eu pego meu material de desenho e me concentro novamente nas notícias. Nessa hora, normalmente eu consigo enxergar uma situação ou imagem engraçada em cima de alguma notícia e passo a fazer uns esbôços. Procuro fotos e material de referência na internet� sobre os personagens da charge e passo a desenhar. O desenho em si, depois que já sei o que quero fazer, até que é rápido, eu levo de uma hora e meia a duas horas pra terminar no computador o acabamento. Mas o processo todo de criação mesmo leva um dia inteiro. Eu costumo entregar a charge via email pra redação lá pelas 18 horas.

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